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Tag: Não

Dia 14/365 – Auto-disciplina? Não!

Ricardo Teixeira
| Junho 17, 2016
Mindset

Todos os dias dizemos, preciso de ter mais auto-disciplina, ou dizemos a outros. A verdade é que eu digo não!

Não precisamos de auto-disciplina, mas sim de bons hábitos.

Neste video falo de uma experiência realizada em Londres e sobre a vida de Michael Phelps.

Curioso(a)?

Vê o video!

Um abraço,
RT

TRANSCRIÇÃO DO VÍDEO

Olá, bem-vindos ao dia 14 desta saga de 365 ideias. Estas ideias focam essencialmente empreendedorismo, mindset e outros aspetos que são importantes para o nosso dia-a-dia profissional e quiçá pessoal. Hoje a minha pergunta é: Será que realmente precisamos de ser autodisciplinados? E a minha resposta é: Não. Nós não precisamos de ter uma autodisciplina de tropa ou de algo para conseguir alguma coisa. Aquilo que precisamos é realmente ter bons hábitos. E deixe-me falar-vos de uma história de alguém que vocês certamente conhecem que é Michael Phelps. Michael Phelps um nadador ele aos 11 anos, aliás antes um bocadinho, quando ainda estava no jardim escola chamaram a mãe e disseram que o filho nunca iria ser ninguém porque tinha algo que eles chamam de ADHD (attention deficit hyperactivity disorder). Basicamente era hiperativo e não conseguia estar focado em nada e portanto eles disseram que aquela criança certamente não iria ser ninguém na vida. Acontece que aos 11 anos ele ficava sempre perto de um nadador salvador, perto da piscina e sentia-se cada vez mais fascinado. E começou a nadar. A partir dos 14 anos até aos jogos olímpicos de Pequim e passaram-se aqui muitos anos ele treinou 7 dias por semana. Ou seja, ele colocou um hábito dentro dele de treinar todos os dias até aos jogos olímpicos de Pequim. Porque o grande objetivo nos jogos olímpicos de Pequim era conseguir 8 medalhas, num só jogos olímpicos e assim um feito absolutamente inédito e histórico. O que aconteceu? Ele também percebeu que todos os outros competidores treinavam 6 dias por semana. Ou seja, faziam sempre um dia de descanso. E ele percebeu que tinha uma vantagem de ter 52 dias à frente. Ou seja, por cada ano ele estaria 52 dias à frente. Isto revela também inteligência. Ou seja, ele impregnou um hábito de treinar todos os dias até aos jogos olímpicos. O que sucedeu? Bom, muitos de vocês sabem ele tornou-se o 1º nadador a conseguir 8 medalhas num só jogos olímpicos. Depois tornou-se também a pessoa, o atleta olímpico com maior número de medalhas, 22 medalhas. Aliás se Michael Phelps fosse um país ele era o 12º país, estaria no ranking em 12º lugar em termos de número de medalhas. O que é absolutamente incrível. E portanto, o grande poder aqui é podermos criar o hábito. Ou seja, a nossa força de vontade para tal autodisciplina que muitas vezes as pessoas dizem tem um limite. É no fundo como se fosse um depósito que nós vamos gastando e que tem um limite. E hoje decidi fazer esta gravação aqui no local de treino, aqui com o meu colega de treino que muitas vezes treino com ele e que muitas vezes o exercício físico, o desporto, etc. é baseado em hábito. E eu pensei utilizar esta, começando com a história de Michael Phelps precisamente para falarmos que a autodisciplina não precisa ser uma autodisciplina rígida como na tropa mas sim precisamos de criar bons hábitos, tal e qual como eu disse. E no que respeita a criar bons hábitos em 2009 a University College of London, portanto a universidade de Londres fez um estudo em que pegou num grupo de pessoas e pediu-lhe para eles fazerem um determinado hábito de exercício e de dieta. E só quando apenas 95% do grupo estivesse a fazer realmente o hábito, que estivesse a fazer as coisas como se fosse um hábito é que eles dariam como sucesso do hábito. E aquilo que eles determinaram curiosamente que nós muitas vezes falamos nos 21 dias que é verdade, os 21 dias era uma média que estava a falar. Mas, dada todas as distrações que nós temos no dia-a-dia este tempo realmente foi dilatado. E com este estudo eles determinaram o valor mínimo de 18 dias e o valor máximo de 254 dias. E aquilo que eles determinaram que em média são 66 dias até um hábito ficar instalado. E portanto, é possível sempre criarmos hábitos. E por isso, gostaria desde já deixar-vos 3 dicas em relação à criação do hábito. A 1ª coisa que eu gostava de vos dizer é: Não precisa ser como na tropa apenas tem de criar bons hábitos. Ou seja, o 1º passo, escolher um bom hábito. Ok? O 2º passo é que devem criar um hábito de cada vez. Sempre que nós tentamos criar vários hábitos ao mesmo tempo, se eu quiser criar vários hábitos ao mesmo tempo vai ser mais difícil. Por isso, criem um hábito de cada vez. E depois o 3º passo e não menos importante é dar o tempo necessário para que o hábito realmente se entranhe na nossa maneira de ser e de estar. E por isso, (eu estava aqui a ver só se não me tinha esquecido de nada) aquilo que vocês devem procurar fazer é criar bons hábitos. Ok? Por isso, não se esqueçam espero que tenham gostado de mais esta dica e da história de Michael Phelps e da respetiva experiência feita numa universidade em Londres. E se ainda não subscreveu o nosso canal de youtube faça-o já aqui em cima ou em baixo, ade haver aqui um link onde vocês podem subscrever. E também podem ir a www.ricardoteixeira.com e deixarem o vosso e-mail. Eu tenho estado a preparar também, a trabalhar num curso baseado…chamado “mindset para campeões” onde vocês também se podem registar para quando estiverem disponível vocês possam ser avisados. E espero que tenham um grande dia, cheio de força, cheio de energia e acima de tudo com muito KI! Adeus.

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Quando todos dizem não… Dizes sim!

Ricardo Teixeira
| Junho 15, 2016
Mindset

Oiiiii!

Todos nós temos sonhos… Uns correm atrás deles e outros ficam sentados na esperança que estes se concretizem… Muitas das pessoas que realmente tentam, enfrentam uma quantidade de barreiras ao longo do processo. É uma quantidade de “nãos” sem fim que levam muitas vezes à desmotivação…

Por isso pergunto, como te motivas? Onde procuras essa motivação?

Curioso(a)?

Vê o video!

Espero que tenhas uma grande semana, cheio de energia, motivação e sobretudo com muito KI!
Um abraço,
RT

TRANSCRIÇÃO DO VÍDEO

Quando todos dizem que não tu dizes que sim. Olá e bem-vindos a mais um vídeoblog. Hoje vamos falar de: quando todos dizem que não tu dizes que sim. Já te aconteceu aquelas situações em que queres fazer algo mas todas as pessoas à tua volta te dizem: “não, não faças isso, não tu és maluco, não tu não estás a bater bem da bola” e tu sentes-te completamente perdido. Ontem quando vinha dos Estados Unidos, vinha no avião e vinha a ver um filme que achei simplesmente delicioso. Vou-vos contar assim muito rapidamente de forma mais resumida possível o que o filme tratava e o que é que era. O filme chama-se “Eddie the Eagle” e basicamente trata de uma criança que tinha um sonho de ser atleta olímpico. E quando ele era pequeno ele tinha um problema nas pernas, portanto, nos joelhos, nas articulações e tinha que usar metal à volta para suportar o peso dele e assim puder andar. Mas ele tinha um sonho de ser um atleta olímpico. E então, repunha-se cada vez mais esse sonho na sua cabeça. E até aos 15 anos, penso eu 14, 15 anos ele consegui melhorar e então o médico retirou-lhe aqueles pedaços de metal, aquelas armaduras de metal, aqueles apoios de metal que ele tinha nas pernas e começou a praticar desporto. O que aconteceu foi que, ele começou a praticar desporto mas cedo começou a ver que realmente não era bom em nada. E umas das coisas que vocês devem ter realmente cuidado é por isto em silêncio. E estava eu a dizer que ele quando estava, depois de lhe tirarem as armaduras ele começou a praticar desporto. E começou a lançar o dardo, a correr, começou a fazer várias coisas mas efetivamente não funcionava. Ou seja, as coisas não lhe saiam e não era um atleta natural. E cada vez mais o pai o chateava para ele seguir a vida do pai que é um género de pedreiro, carpinteiro e que ele não queria mesmo nada. Mas, ele não desistiu. Ele viu uma vez um cartaz sobre os jogos olímpicos de inverno e viu que havia ali uma escola de ski. Logo ele começou entusiasmado novamente. “ok, eu não consigo entrar nos jogos olímpicos de verão, vou entrar nos jogos olímpicos de inverno” E começou a fazer ski. E até começou a fazer alguma coisa, começou a aprender razoavelmente bem e teria a hipótese de se juntar à seleção nacional de ski de Inglaterra. Mas, o comité da seleção cedo começou a coloca-lo fora. Até porque ele visualmente não era uma pessoa que fosse muito atraente para a seleção. Então cedo começaram os grandes desafios, já tinham começado com a parte física mas começou. E ele então viu que havia uma modalidade que era o salto ski que não tinha qualquer representação Inglesa. E que se houvesse pelo menos uma pessoa ele podia entrar nos jogos olímpicos. O que é que ele fez? Foi aprender isso. Viu que na Alemanha havia e com a ajuda da mãe às escondidas do pai foi para a Alemanha e foi fazer os saltos. E então começou primeiro nos 15m, depois saltou para os 40m, dado que ele sabia fazer ski facilmente conseguia aprender. Mas, chegou aos 40m e bateu num plateau. Ou seja, ele por mais que saltasse espetava-se sempre, caia, batia com os joelhos, batia com a cabeça, quase que estava a arriscar a sua vida para aprender. O que aconteceu? Ele precisava de um coach, ele precisava de alguém que já tivesse feito e que de certo modo o orientasse nesse percurso. E então, lá chegou uma pessoa, enquanto ao mesmo tempo ele trabalhava num bar e se sustentava ia à procura dessa pessoa e começou a chatear cada vez mais essa pessoa para que o ajudasse. E a outra pessoa depois de ser muito chateada por ele, pelo Eddie, lá cedeu a ajuda-lo e deu-lhe 2 ou 3 dicas de forma a que ele conseguiu saltar dos 40m. E então ele percebeu que se conseguisse então saltar dos 70m em qualquer prova que não havia quaisquer mínimos e que podia entrar assim nos jogos olímpicos de inverno. É então que ele começa a fazer um conjunto de provas e salta dos 70m, consegue uma distância de 41m e pensou que finalmente estava nos jogos olímpicos. Mas, eis mais um desafio. O comité olímpico como se apercebeu que havia aquela lacuna colocou uma distância mínima de 61m. Ele percebeu então que era difícil e então foi à luta novamente e foi procurar conseguir esses mínimos. E depois numa das provas ele consegue exatamente esse mínimo num salto de treino. Esse salto de treino foi considerado apesar de depois no salto oficial ele ter se espetado no chão. Mas, o salto foi considerado e portanto ele teve a hipótese de ir aos jogos olímpicos de inverno. Mas, a história não acaba aqui. Porque ele consegue ir aos jogos olímpicos de inverno. O que é absolutamente incrível. Tem o seu primeiro salto. Ele faz o salto, aterra bem, a distância foi muito fraca porque estava em último. Mas, o entusiamo com que ele estava, o entusiasmo de certo modo inflamou aquele publico que estava a ver e que rapidamente ligou-se muito a ele e ficaram entusiasmados. Os próprios jornalistas ficaram super entusiasmados com ele e de certa maneira ele era o fenómeno daqueles jogos olímpicos de inverno. Porque também era um bocadinho o bobo da corte porque apesar de estar em último ele divertia-se com isso. Porque estava imbuído no espirito dos jogos olímpicos. Mas, cedo percebeu que ele não estava a ser levado a sério. E então, para ser levado a sério ele tinha de subir a outro nível para algo que nunca tinha experimentado e sair completamente da sua zona de conforto. Ou seja, ele tinha que ir para a altura dos 90m, algo que ele nunca tinha feito antes. Ele reuniu os jornalistas e disse exatamente isso: “eu sei que vocês não me levam a sério, mas eu decidi amanhã fazer o salto doa 90m”. Algo que ele…toda a gente ficou admirada, pensou que ele realmente ia se matar e havia essa mesma probabilidade. Ele entrou no elevador quando foi fazer o salto no dia seguinte e curiosamente dentro do elevador estava o campeão do mundo de salto. E que lhe deu algum alento porque referiu que provavelmente eram eles os dois as únicas pessoas que estavam imbuídas naquele espirito dos jogos olímpicos. E portanto depois do campeão do mundo fazer o salto de ski, Eddie esteve ali um bocadinho paralisado porque eram 90m mas lá arrancou, saltou e quando saltou e estava quase a cair, ele aterrou, quase que se espalhava no chão mas conseguiu-se segurar e o salto foi válido. E foi absolutamente fantástico ver este momento. E porquê que eu estou a contar esta história assim de forma rápida e resumida porque isto é um filme de quase 2 horas? É porque muitas das vezes nós precisamos de nos auto-motivar. Quem não se consegue auto-motivar não vai longe. Uma das características que tu, se ainda não tens, se não te auto-motivas então tens de arranjar formas de te auto-motivares. E uma das formas de auto-motivação é sem dúvida alguma através de histórias verídicas como esta do Eddie que tu olhas para elas e começas-te a aperceber que se calhar os teus desafios não são assim tão grandes quanto isso. E que se calhar podes te tornar um tal Eddie de forma a que possas ultrapassar qualquer desafio. Por isso um convite que eu te faço é: Procura biografias, procura esses heróis escondidos que estão em muitas biografias, em muitos livros e que te podem dar aquele alento e aquela força e aquela chama dentro de ti. Ok? Por isso, desde já te convido a que escrevas aqui por baixo alguns dos teu heróis, algumas das tuas história favoritas. Eu estou louco e adorava saber algumas dessas histórias que vocês conhecem e que se calhar eu não conheço e que adorava conhecer. Por isso, escrevam aqui por baixo, se estiver no blog escrevam aqui no blog, se estiverem no canal do youtube ecrevam no canal do youtube, se estiverem no facebook coloquem aqui nos comentários, quais são as histórias biográficas das histórias que vocês conhecem e de quem que eu adorava conhecer essas histórias. Ok? Por isso, espero que tenham um grande dia, cheio de força, cheio de energia e acima de tudo com muito KI! Tchau. Até a próxima.

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Dia 5/365 – Será que tudo importa? Não!

Ricardo Teixeira
| Maio 24, 2016
Geral

Todos os dias andamos a correr entre tarefas e estas não param de acumular!

E por mais que façamos listas e mais listas, todas as tarefas importam! Mas…

Será que é mesmo verdade? Será que tudo importa? Não!

Hoje apresento-te um processo que te pode ajudar imenso a aumentar os teus níveis de produtividade de forma muito intensa!

TRANSCRIÇÃO DO VÍDEO

Olá aqui fala Ricardo Teixeira e bem-vindos ao 5º vídeo desta série de 365 vídeos. Hoje perguntamos será que tudo importa? E a minha resposta é: Não. E hoje trago-vos aqui 3 ideias que podem ser uma arma a vossa produtividade no vosso dia-a-dia. Bom, mas nós sabemos que na sociedade (e eu tenho aqui algumas notas para me ajudar a não esquecer aquilo que vos quero dizer) nós sabemos que hoje em dia a sociedade diz-nos que tudo é urgente e estamos sempre com pilhas de coisas para fazer e por mais que queiramos nos libertar disto parece que as coisas estão constantemente a amontar e que tudo urgente, tudo é importante, tudo é para ontem. E realmente as coisas não podem ser assim. Até porque ocupar não é sinônimo de produzir, por isso temos de ter este cuidado. Existe aqui uma frase que eu escrevi aqui que eu gostava de vos dizer: “the things wich are the most important don´t always scream the laudest.” Ou seja, basicamente diz que as coisas que são mais importantes nem sempre grito mais alto, ou seja, quer dizer que nem sempre sobressai, nem sempre estão cá em cima. Aliás existe ainda uma outra frase que eu gosto particularmente que é: “achivers always work from a clear sence of priorities”. Ou seja, as pessoas tem sempre o sentido muito apurado daquilo que realmente importa, daquilo que realmente tem de fazer, uma sensação de clareza absoluta. E por isso, gostaria de vos contar aqui uma história que se passou nos anos 30. Nos anos 30 a General Motors (grande, grande empresa) num dos seus processos de fabrico viu um cartão de leitura, que digamos que era os primórdios dos computadores, ainda não era um computador mas era os primórdios. E verificou que aquele leitor tinha a possibilidade de processar mensagens adaptadas, ou seja, encriptava mensagens. E eles pensaram que realmente estavam… porque na 1ª guerra mundial a Alemanha tinha criado uma 1ª versão da máquina do enigma onde eles transmitiam mensagens encriptadas. E a General Motors com esta descoberta achou que tinha ali uma coisa absolutamente fantástica e que ia ser indecifrável. E estava lá um senhor (um consultor) da General Motors chamado de Joseph Juran que não concordou. Basicamente ele disse: não, isto não é indecifrável. E então, pegou na máquina levou-a para casa e até às 3 da manhã esteve a trabalhar na máquina. E às 3 da manhã decifrou o código. No dia seguinte foi a General Motors e entregou a máquina com as coisas decifradas e a General Motors ficou altamente, altamente impressionada. Não tardou em ser convidado para integrar na equipa de investigação, qualidade e gestão da General Motors. E Joseph Juran começou a trabalhar lá nomeadamente nestas áreas que eu acabei de referir. E Joseph Juran era um estudioso muito grande e tinha uma particular admiração com um senhor chamado (eu esqueço-me sempre do 1º nome) Vilfredo Pareto, certamente alguns de vocês ao ouvir este nome já estão a pensar: “ah ele vai falar no 80/20”. É verdade, vou falar do 80/20, mas não só, por isso fiquem comigo. O Vilfredo Pareto para aqueles que não sabem era um economista italiano, que estudou e que chegou a um modelo matemático que dizia que 80% da riqueza italiana era produzida por 20% das pessoas. E portanto, foi um modelo matemático que ele encontrou. E Joseph Juran nos seus estudos de qualidade, gestão, etc. utilizou este modelo e começou a ver que havia um padrão na gestão e no marketing e em todas estas áreas e chamou-lhe o princípio de Pareto. Aliás este foi o ato muito altruísta porque ele poderia ter chamado o princípio de Juran mas não chamou de princípio de Pareto. E sem dúvida alguma que esta princípio que diz basicamente que 20% nosso esforço produz 80% dos nossos resultados e isto é aplicável a um padrão que existe na natureza. Mas aquilo que também gostava de vos dizer é: Não se prendam com os números.
Pode ser 10% do que produz 90%. Pode ser 5% do que produz 95%. Pode ser várias coisas isto é apenas um princípio. E sendo um princípio pode haver aqui variações e portanto estejam atentos a estas variações. Mas a mensagem de hoje não é acerca deste 80/20 aliás a ideia aqui é que nós possamos ser um bocadinho mais extremistas em relação aos números. E de que forma é que estou a dizer para sermos mais extremistas? Mas voltando à questão que estávamos a falar do princípio de Pareto. E a ideia que é que eu gostava de ser transmitir hoje é que o princípio de Pareto pode ser levado ainda um extremo maior de forma a que vocês possam fazer aquilo que realmente importa. E como é que podemos levar isto ao extremo? Muito simples, muito simples, imaginemos que vocês têm 25 tarefas para fazer, 25 coisas que vocês querem fazer, 25 coisas que vocês querem atingir na vossa vida. Seja o que for. Se vocês aplicarem o princípio de Pareto, ou seja, 20% dessas 25 coisas vão produzir 80% dos resultados, então temos 25% de 5 vamos ter 5. Ok? Vamos ter 5 coisas. E agora é que é o catching. Vamos aplicar outra vez 20% nestes 5 e vamos obter uma coisa. E esta é a coisa com vocês vão realmente trabalhar. E aqui a ideia é que vocês se foquem inteiramente nessa. Não, digam não a tudo. Digam não a tudo e façam apenas essa tarefa ou esse objetivo que vocês querem atingir. Ok? Por isso, basicamente o que é que é o princípio de Pareto aplicado ao extremo? Pegam naquilo que tem para fazer e determinam quais são os 20% que realmente vão produzir os 80% resultados. E a seguir aplicam novamente os 20% sobre esses 20% que vocês acabaram de encontrar vão achar um ponto em que tem apenas uma única tarefa para fazer. E é essa mesma que vocês vão pegar e fazer até ao fim. Ok? Por isso, este foi o vídeo, o quinto vídeo desta série de 365 dias. Espero que tenham gostado de mais este vídeo. Se ainda não assinaram o meu canal do youtube pode clicar aqui ou aqui à volta que tem um botão de certeza absoluta que vocês podem subscrever. Ou então ir a ricardoteixeira.com e deixar lá o vosso e-mail que vocês podem ter outras surpresas ou ainda ver outros vídeos que tenho lá para vocês. Ok? Por isso, espero que tenham um grande, grande dia, cheio de força, cheio de energia (com um sol absolutamente fantástico) e até à próxima. Adeus.

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